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Cadê Nafissatou? aliás, O desafio de decidir

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Por Redação
Atualização:

Dos meirinhos que serviram na sessão ao estilo senhorial dos ministros do Supremo, o olhar atento da jornalista Mônica Manir registrou os melhores momentos do julgamento que aprovou, por 8 votos a 2, a interrupção da gravidez de feto sem cérebro. Ao deixar o tribunal, Thomaz Gollop, especialista em medicina fetal, já começaria a escrever o artigo desta edição: "A decisão do STF não obriga à antecipação do parto, nem abre as portas para o aborto no Brasil". No dia seguinte, contudo, a professora de Direito Constitucional Maria Garcia voltaria a defender a vida desde a concepção: "O anencéfalo só pode morrer porque está vivo". Especial | Págs. J4 e J5A camareira mais famosa do mundo foi ultrapassada pela própria história. Pág. J8

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