11 de março de 2012 | 03h09
do Câncer, o médico indiano Siddhartha Mukherjee não se impressiona com governantes submetidos a químio e radioterapia, como é o caso de Lula e Chávez. "São presidentes, mas poderiam ser favelados." Acha que pacientes famosos beneficiam os anônimos ao dar mais visibilidade à doença, o que ajuda a levantar fundos para a pesquisa - este, um ponto fundamental. "Até falamos em cura potencial em certos casos. Mas ainda falta avançar muito na construção do projeto genoma do câncer", avalia. Até lá, prezados leitores, não fumem e moderem na bebida. É o que prescreve o dr. Mukherjee, prêmio Pulitzer de 2011.
Exclusivo | Págs. J4 e J5
O dia em que o
baterista Wilson das Neves deixou Chico Buarque no chinelo.
Pág. J2
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