O Senado gastou R$ 6,2 milhões em pagamento de horas extras a 3.883 funcionários durante o recesso de janeiro. A autorização foi dada pelo então primeiro-secretário da Casa, Efraim Morais. Apesar de as sessões, reuniões e atividades parlamentares estarem suspensas naquele período, o senador alega que o benefício foi estritamente legal.