12 de fevereiro de 2012 | 03h08
As estatísticas mostram que estamos diante de um fenômeno social". O cientista político Guaracy Mingardi analisa os nós
da convocação das Forças Armadas como tapa-buracos:
"A começar do fato de que patrulhar não é ocupar território".
E José de Souza Martins, também sociólogo, foge do pêndulo petista-tucano ao relacionar greves da polícia na Bahia e no Rio com o despejo no Pinheirinho, em São Paulo.
Exclusivo | Págs. J4 e J5
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