PUBLICIDADE

O apagão da segurança

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Militares que trocam a farda pelo figurino da rebeldia são o tema posto em debate. O sociólogo José Vicente Tavares dos Santos acha que tratar esse tipo de paralisação como motim não resolve: "De 1997 a 2012, já são 15 anos de greves dos agentes de segurança no País - 150 por policiais civis, 34 por policiais militares, 18 por policiais federais e 60 por agentes penitenciários.As estatísticas mostram que estamos diante de um fenômeno social". O cientista político Guaracy Mingardi analisa os nós da convocação das Forças Armadas como tapa-buracos: "A começar do fato de que patrulhar não é ocupar território". E José de Souza Martins, também sociólogo, foge do pêndulo petista-tucano ao relacionar greves da polícia na Bahia e no Rio com o despejo no Pinheirinho, em São Paulo.Exclusivo | Págs. J4 e J5

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.