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A semana começou com um patético show de vitimização do presidente do Senado. Num discurso tão breve quanto indignado, Sarney acusou este jornal de mover contra ele uma "campanha sistemática", que comparou à "prática nazista" de denegrir a honra e a dignidade das pessoas. Não satisfeito com a hipérbole, anexou-lhe outra, equiparando-se aos judeus "levados à câmara de gás" pelos nazistas. Ninguém chorou. Pior: ninguém levou suas palavras a sério.