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Pandemia faz artistas reinventarem carreiras em novas áreas

Atores de teatro se renderam ao meio audiovisual e até à música para seguirem em frente com palcos vazios

Por Júnior Moreira Bordalo
Atualização:

A partir do início da pandemia da covid-19 no Brasil, em fevereiro de 2020, quando medidas restritivas começaram a ser adotadas para evitar a propagação do vírus, a frase “o setor do entretenimento foi o primeiro a parar e será um dos últimos a voltar” passou a ser difundida pelos quatro cantos do País. De sobressalto, parte da classe artística -para sobreviver- buscou adaptação transportando suas atividades já elaboradas para o online. Passado mais de um ano e quatro meses nesta situação, um novo passo de experimentações culturais ganha mais força ao “sacudir” os próprios caminhos anteriores, já que são frutos exclusivos da criatividade pandêmica.

Cena de 'A Lagoa das Feiticeiras' Foto: Rai Cavalhier

“A pandemia colocou a gente de frente para o espelho e quando me vi nessa situação, tentei ver o que está estava 'me brilhando'. Teatro sempre vai, mas percebi que a música estava gritando dentro de mim e eu meio sem querer escutar”, confessa. O projeto está sendo produzido por bruno Michel através da Candyall Music, Selo e Editora de Carlinhos Brown. Tanto o EP #ÉSóAmor quanto a obra cênica virtual A Lagoa das Feiticeiras foram executados através do programa Aldir Blanc Bahia, através da Lei Aldir Blanc. 

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