29 de abril de 2012 | 03h09
com seu discurso de feitio populista e perfume de elite,
ou o rival socialista François Hollande, com a bandeira da
'justiça social', a dias do segundo turno? Para o historiador
Damon Mayaffre, do Centro Nacional de Pesquisa Científica, independentemente de quem virá a ser o próximo presidente francês, sai vitorioso o discurso de extrema direita do clã Le Pen: "Deslocou o eixo da política francesa. Muitos eleitores viram que não é preciso votar em ideias copiadas, pois o original está na Frente Nacional". Já Sérgio Augusto comenta a volta de Minha Luta, de Hitler, às livrarias e escolas alemãs: "Por que proibir, aguçando o interesse, o que já é lido na web?"
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